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17 de maio de 2016, 03:52 PMHome Energia-Geral

Ministro das Relações Exteriores do Brasil New suspeito de Relações duvidosa com Chevron

O novo governo do Brasil é menos de uma semana de idade, e já há sementes de um escândalo após uma forte reação da mídia contra o fato de que o gabinete é todo branco, todo-macho. Agora um cabo vazada a partir de 2010, publicado no site do WikiLeaks, colocou ministro das Relações Exteriores, José Serra no centro das atenções.

O cabo 2010 contém uma citação da Serra então candidato presidencial relativa ao quadro legislativo do desenvolvimento de depósitos de petróleo do pré-sal do Brasil, que é o seguinte: "Deixe esses caras [Partido dos Trabalhadores] fazem o que querem. Não haverá rodadas de licitação e, em seguida, vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionou ... E nós vamos mudá-lo de volta. "

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Agora, a mídia brasileira pro-esquerda interpretaram isso como sugerindo que Serra estava defendendo os interesses da Chevron em vez daqueles de seu país. No entanto, também é plausível interpretar as palavras de Serra como expressão de suas crenças políticas.

Serra é atualmente um membro de um governo que tem uma agenda clara de direita. Com Michel Temer do direitista Partido do Movimento Democrático no comando, as chances são de que uma unidade para uma menor controle estatal sobre setores-chave e maior foco em atrair investimentos estrangeiros terá lugar, e aqueles entre as companhias internacionais de petróleo que podem dar ao luxo de participar em ele vai faça isso. Isto é tanto mais provável na sequência da recente alteração a um quadro controverso para os acordos de partilha de produção em petróleo e gás.

Em sua forma original - a forma que afastou Chevron e seus semelhantes - o quadro estipulado que a Petrobras será a operadora única de qualquer projeto de exploração e produção do pré-sal, e vai realizar um mínimo de 30 por cento em qualquer consórcio E & P nesta área . No entanto, esta versão tem se mostrado prejudicial não apenas para as empresas petrolíferas estrangeiras, mas para a própria Petrobras.

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Depois de seu envolvimento no escândalo do enxerto gigante que surgiu como parte de uma investigação em larga escala chamada operação "Carwash", a Petrobras vem lutando para obter de volta em seus pés, e a queda dos preços do petróleo não ajudou ele. Até à data, que ostenta a maior pilha de dívida entre as empresas de petróleo de mais de US $ 135 bilhões. gigante estatal de petróleo do Brasil é simplesmente em posição de investir em todos os projetos do pré-sal única e tornar-se o seu operador. Ele não pode cumprir as estipulações do quadro inicial.

Assim, o quadro foi alterado para remover a obrigação de linguado operatorship de qualquer desenvolvimento no pré-sal, deixando Petrobras com o direito de preferência para ser operador de tais desenvolvimentos. Em outras palavras, qualquer empresa de petróleo, a Chevron incluído, será capaz de se tornar o operador de um projeto pré-sal E & P.

É importante notar que a emenda-se for aprovada pelo Parlamento e pelo Presidente aprova-lo, que ele provavelmente irá fazer se ele permanece no poder por tempo suficiente, foi aprovado pelo Senado no final de abril, antes de impeachment de Dilma Rousseff e antes Jose Serra se tornou ministro das Relações Exteriores.

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Se Serra, em seu papel como ministro das Relações Exteriores, iria fazer lobby para os interesses de empresas estrangeiras continua a ser uma questão em aberto e não muito grande um. registro do novo gabinete como um todo está longe de ser impecável, o que sugere que a sua cada movimento será observado de perto por observadores locais e do público. Além do mais, ainda há uma possibilidade de que Rousseff voltará ao leme porque afinal de contas, o caso contra ela por abusar de reservas do banco central para financiar programas sociais que abriram um enorme buraco no orçamento do Estado não podem exercer em tribunal.

Se isso acontecer, o novo governo tem dois anos para conduzir o país longe de sobrecarregar o controle estatal das indústrias-chave. Se ele iria ter sucesso é uma questão diferente, que também depende da disposição grande do óleo para participar no desenvolvimento do pré-sal. Se os preços do petróleo continuam a se recuperar, eles provavelmente será mais do que dispostos a investir a fim de melhorar as suas taxas de reserva de substituição. Por outro lado, as coisas são dinâmicas no Brasil. Em dois anos, os esquerdistas poderiam estar de volta no escritório, pronto para fazer grandes petrolíferas sofrer. É uma decisão difícil para a Chevron e seus semelhantes.

Por Irina Slav para Oilprice.com

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Irina é um escritor para o Divergente LLC empresa de consultoria com sede em EUA, com mais de uma década de experiência em escrever sobre a indústria de petróleo e gás.

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May 17, 2016, 3:52 PMHome  Energy  Energy-General

Brazil’s New Foreign Minister Suspected Of Dubious Dealings With Chevron

Brazil’s new government is less than a week old, and already there are seeds of a scandal after a strong media backlash against the fact that the cabinet is all-white, all-male. Now a leaked cable from 2010, published on the WikiLeaks website, has put foreign minister Jose Serra in the spotlight.

The 2010 cable contains a quote from the then-presidential candidate Serra regarding the legislative framework of the development of Brazil’s pre-salt oil deposits, which goes as follows: “Let those guys [Worker's Party] do what they want. There will be no bid rounds, and then we will show everyone that the old model worked...And we will change it back.”

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Now, pro-Left Brazilian media have interpreted this as suggesting that Serra was defending Chevron’s interests instead of those of his country. However, it is also plausible to interpret Serra’s words as expression of his political beliefs.

Serra is currently a member of a government that has a clear right-wing agenda. With Michel Temer from the rightist Democratic Movement Party at the helm, chances are that a drive towards less state control over key industries and greater focus on attracting foreign investments will take place, and those among international oil companies that can afford to partake in it will do so. This is all the more likely following the recent amendment to a controversial framework for production-sharing agreements in oil and gas.

In its original form – the form that pushed away Chevron and its peers – the framework stipulated that Petrobras will be the sole operator of any pre-salt exploration and production project, and will hold a minimum of 30 percent in any E&P consortium in this area. However, this version has proved harmful not just for foreign oil companies, but for Petrobras itself.

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After its involvement in the giant graft scandal that surfaced as part of a wide-scale investigation called operation “Carwash”, Petrobras has been struggling to get back on its feet, and the drop in oil prices hasn’t helped it. To date, it sports the largest debt pile among oil companies of over $135 billion. Brazil’s state-owned oil giant is simply in no position to invest in every single pre-salt project and become its operator. It cannot fulfill the stipulations of the original framework.

So, the framework was amended to remove the obligation for sole operatorship of any development in the pre-salt, leaving Petrobras with the right of first refusal to be operator of such developments. In other words, any oil company, Chevron included, will be able to become the operator of a pre-salt E&P project.

It’s worth noting that the amendment—if it is passed by the parliament and the President approves it, which he will most likely do if he stays in power long enough—was approved by the Senate in late April, before Dilma Rousseff’s impeachment and before Jose Serra became foreign minister.

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Whether Serra, in his role as foreign minister, would lobby for foreign corporate interests remains an open question and not a very major one. The new cabinet’s record as a whole is far from spotless, which suggests that its every move will be watched closely by local observers and the public. What’s more, there is still a possibility that Rousseff will return to the helm because after all, the case against her for abusing central bank reserves to fund social programs that opened a huge hole in the state budget may not hold in court.

If it does, the new government has two years to steer the country away from overwhelming state control of key industries. Whether it would succeed is a different matter that also depends on big oil’s willingness to take part in pre-salt development. If oil prices continue to recover, they will most likely be more than willing to invest in order to improve their reserve-replacement rates. On the other hand, things are dynamic in Brazil. In two years, the leftists could be back in office, ready to make big oil suffer. It’s a tough decision for Chevron and its peers.

By Irina Slav for Oilprice.com

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Irina is a writer for the U.S.-based Divergente LLC consulting firm with over a decade of experience writing on the oil and gas industry.

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